Ultimamente tenho sido posta para baixo por pessoas que fingem não me ver, que me ignoram, me fazem sentir que sou empregada do mundo, que sou péssima mãe, uma dona-de-casa relaxada e por aí vai as críticas [nada,nada na minha concepção] construtivas. Apesar de sempre estar um caco por conta de 'elogios', existem momentos como os de agora pouco, que é quando busco minha filha na escola e ela vem me contando tudo que aconteceu no seu dia e vamos caminhando pela rua até em casa. Já em casa ela lancha no quarto com os brinquedos dela e comigo e tenta desesperadamente falar coisas nas quais eu possa fazer elogios e dizer o quanto ela é esperta e uma mocinha crescida. Ela sorri quando eu a elogio, se deita em meu colo e diz: "Mãe, cuida de mim?!" E eu respondo sempre: "Eu estou cuidando, sempre cuido de você!"
Por fim ela embarca em um soninho leve enquanto acaricio seu longos cabelos e então me dou conta de como as pessoas fazem a gente se sentir mal por não ser 'padronizadamente' igual a elas e penso comigo: "Sou uma boa mãe sim, embora não tenha emprego e uma casa, mas não preciso disso para garantir o bem-estar dela e quer saber, para ela nada disso importa porque o que ela quer é sempre a minha atenção e disposição para fazer dos nossos dias um diferente do outro". Com isso concluo o pensamento de quê, nada é permanentemente ruim, tudo tem dois lados e tudo que vai um dia volta. Espero que todos tenham ciência de que se plantam críticas aos seus semelhantes, um dia colheram críticas para si mesmos.
Até mais!
Hehe! Sempre escrevendo muito bem!
ResponderExcluirComo diz o ditado, tudo que vai, volta. Fica tranquila, suas qualidades são vistas! Se não vêem, alguém um dia verá! E tenho certeza que Deus aprecia cada uma delas
Té mais!
Saber conviver para sobreviver
ResponderExcluir.
Você já tinha visto um filhotinho de porco-espinho? rs
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Mas os espinhos de cada um, feria os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor.
E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.
Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Sobreviveram.
MORAL DA HISTÓRIA:
O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos. Bjs!! Dayse!!!