segunda-feira, agosto 01, 2011

Heavier than Heaven

Ontem, ganhei meu maior presente : A biografia de Kurt Cobain!
Não é noviedade que já esteja sendo lido, rs!
Estou aqui para fazer meu primeiro relato - desejo fazer vários com o decorrer da história de meu grande Ídolo, Dad Kurt!
Primeiramente, gostaria de parabenizar o autor Charles R. Cross, pela dedicação e pelo não julgamento que pretende fazer sobre o ícone grunge.
Após ler o prólogo, nós fãs do Nirvana, podemos dizer que o autor ganhou 20% de confiança só por querer não entender e presumir o que houve com Kurt. Nós, que acompanhamos nossos 'amados' sempre entendemos como eles devem se sentir e quem não gosta deles como nós não é capaz de ver o amor por trás de suas músicas, com excecção de Charles.
Dentre as informações captadas neste livro, a que mais me cativa é as da infância de Kurt, afinal, é algo que poucos se designam a querer conhecer.
Gostaria muito que todos pudessem vê-lo além de um Líder de uma geração e sim como homem não perfeito, como uma pessoa comum, conhecer as dúvidas, as aflições e os turbilhões de informações que ele adquiriu ao longo de seu caminho. Sei que muitos olham para sua fotografia hoje, e dizem: 'Ele era foda!' ; 'Ele era porco!' ; 'Ele era um drogado!'...etc.
Assim sem pedir muito, como no caso de Amy Whinehouse, gostaria que todos não pensassem nas coisas ruins, que olhassem para ver o que ele deixou, o que todos os ídolos de suas gerações deixaram de legado para nós adoradores da música!
Ser fã não é amar sem conhecer, é conhecer e amar. É ver os defeitos, as qualidades, as derrotas, as vitórias, os vícios e as virtudes. É dedicar conhecer uma pessoa tal ponto de ser parte dela, é fazer com que o outro possa sentir que consegue e, acima de tudo estar junto ou acompanhando seus altos e baixos.
Kurt Donald Cobain é para mim, o líder grunge, o ídolo dos anos 90 e acima de tudo um pai que nunca tive. 
Ler 'Mais Pesado Que o Céu' é para mim, sentar junto com a família e ouvir histórias que fazem lembrar o quanto ele era grandioso, o quanto as pessoas o amavam e saber que por mais que eu o ame desesperadamente terei que dividi-lo com todos.
Ter a certeza que uma pessoa não vai voltar é ruim, mas quando olho uma fotografia de família, de quando ele era pequeno, fico pensando: 'Uma hora vou vê-lo entrando pela porta e sentirei aquele frio na barriga por estar tão perto de um ídolo e ente tão querido.'
Com plena certeza, este livro será para mim muito Mais Pesado do Que o Céu!

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